quinta-feira, 13 de março de 2008

Amor

O amor é o refúgio da inocência perdida no coração humano. Amar é acreditar na vida. É a marca de uma força que há milênios faz o homem transpor barreiras, alcançar o inancançável, sonhar o impossível. Mas o amor tem a sua pitada de realidade. Tem seus dramas, suas paixões, seu lado egocênctrico. O amor saudável te faz sorrir; o doentio te faz chorar.

Devemos cuidar desse sentimento antes mesmo de pensarmos em nosso bem-estar ou no objeto amado. Assim, teremos a certeza de que estaremos amando da melhor forma possível as estimadas pessoas que cercam as nossas vidas. Elas merecem.

 

PS.: Minha amada Érika, enquanto eu viver, amarei a tua vida, a tua companhia, a tua presença em minha vida!

quinta-feira, 6 de março de 2008

O ser social e a sua luta: a família e comunidade podem fazer a diferença.

A história humana fornece, em trajes dramáticos, contundentes provas acerca da capacidade desestabilizadora do homem, enquanto parte de um sistema complexo e caótico, o qual se denomina sociedade. Quantos povos, culturas e etnias já não sofreram hostilidades incompreensíveis forjadas por seus semelhantes? Surpreendentemente, após milhares de primaveras, o sonho de muitos mártires floresce a partir de uma realidade bastante debatida e criticada: a globalização, que, apesar de seu viés capitalista, carrega a esperança de uma sociedade integrada e mais humanística.

Nesse contexto, é natural que o homem almeje atenuar as diferenças e resolver antigos conflitos, evoluindo enquanto espécie. Diante desse desafio, três passos podem ser indicados, traços de uma teoria sistêmica.

O primeiro consiste na consideração das causas dos conflitos sociais em um contexto macro. De nada adianta promover a falácia de que os famintos nos continentes sul-americano e africano pouco têm em comum, ou de que a pobreza não é um problema dos países industrializados. Como identificar as verdadeiras causas através da análise de um restrito contexto? Precisa-se construir o entendimento de que os problemas sociais estão intrinsecamente correlacionados espaço-temporalmente e, portanto, devem ser abraçados por todas as nações, as quais devem estabelecer responsabilidades mútuas.

Mais complexo, o segundo passo requer uma característica pouco comum às últimas gerações: a autocrítica. Sabe-se que, sob a tutela da impunidade, coexiste entre os homens a corrupção que, sendo uma vantagem situacional, promove a desigualdade. No entanto, o cultivo de uma ética familiar e comunitária condicionaria cada indivíduo a agir de acordo com a premissa da auto-reflexão. Assim, possivelmente, uma pessoa infiel ao cônjuge poderia evitar a infidelidade à nação através de uma consciência dualista, do acerto e do erro. Claramente, os valores familiares e a vida em comunidade refletem-se no macro, consolidando-se, portanto, como as pedras fundamentais para mudanças sociais.

O último passo é comumente recitado por muitos especialistas: o redimensionamento dos investimentos. Entretanto, a real aplicação dessa etapa falha em não fundamentar-se na consideração dos princípios anteriores. Essencialmente, as ações políticas não surtem efeito porque constituem atos isolados. Os estados democráticos não amadureceram o suficiente para subsidiarem importantes projetos sociais no longo prazo, devido a compromissos com a conquista de novos mercados e com a atração de mais capital em detrimento a uma gestão sábia dos recursos existentes. Nem tampouco as pessoas se conscientizaram de suas parcelas de responsabilidade. Ainda falta à humanidade o entendimento de que a construção de uma consciência ética una constitui um pré-requisito para grandes mudanças sociais, através de ações pautadas no comprometimento com a ética social e no senso de coletividade.

Espera-se que as conseqüências dessa práxis resultem no incentivo concreto e contínuo à educação e à cultura e na implantação de políticas de desenvolvimento sustentável. Tais medidas devem ser respaldadas, em primeira instância, individualmente, restando, então, a esperança de que cada ser humano reconheça-se como um agente de mudança social para a formação de uma coletividade harmoniosa, um todo integrado, caminhando sob um mesmo ideal de união e rumo à justiça social.

A Leviana Luz

Enganas. Confudes sábios pensamentos. E o teu nome é Certeza. Me tomas a destreza! O que és senão núvem de disfarce? Feliz, ando no continuum do saber. Te desprezo, te expulso, te reduzo... Afasta-te de mim, Miragem!

Na inquietude das palavras, inseguranças - velhas fortalezas. Precioso bem da humanidade, cresças! Juntos, confundamos trevas, afastemos a leviana luz. Dúvida, mantenha-me no lúcido caminho no qual a verdade conduz.

Vida, Caos e Coerência

Parte I - Vida

Ocorreu-me no presente dia uma súbita reflexão acerca de um assunto inevitável e belo, porém escorregadio e tendencioso: o que é a vida? Parece-me justo pensá-la de modo parcial. Afinal, como definir vida sem recorrer a experiências pessoais? Deve ser impossível, até mesmo para os grandes pensadores que um dia se ocuparam com semelhantes questões, formular uma só proposição acerca desse delicado assunto sem admitir influenciar-se por eventos e memórias devidamente registrados em nossas células nervosas.

Pois bem, começarei tecendo idéias as quais me pareçam razoavelmente plausíveis e que sirvam de fundação para a minha definição intuitiva, quasi-empírica, semi-fantástica, do que seja "vida". Antes, cabe aqui uma breve consideração acerca de alguns conceitos comuns que almejam servir de guia para identificar sistemas vivos. Vejamos primeiramente alguns pontos de vista advindos das ciências naturais.

Para um objeto ser considerado como um "ser vivo", o mesmo deve, em primeiro lugar, possuir certas propriedades químicas estruturantes que o distinguam claramente dos "seres inanimados", tais como rochas e cristais. Os conjuntos de moléculas a que se atribuem essas propriedades são classificados como compostos orgânicos.

Ainda, a qualidade de "estar vivo" pode ser precisamente descrita mediante uma categorização funcional. Por exemplo, todo ser vivo conhecido, sem exceção, processa ininterruptamente recursos adquiridos do ambiente, metabolizando-os na forma de energia livre com o único propósito de manter o seu sistema orgânico em funcionamento.

As duas considerações anteriores são, de fato, plenamente satisfatórias para uma classificação rígida dos objetos macroscópicos conhecidos quantizados como vivos ou não-vivos. Mas claramente essas descrições científicas não nos dizem nada a respeito do que seja realmente "vida". Elas nos fornecem apenas uma indicação das características comuns dos entes que consideramos "vivos", não eliminando, entretanto, a possibilidade da existência de formas de vida alheias a tais estruturas e observações.

Se faz necessário, por conseguinte, adicionarmos um nível maior de abstração e raciocinarmos à luz da lógica filosófica. Nesse campo, não foram poucos aqueles que propuseram resolver a questão recorrendo ao tripé corpo-alma-espírito. Esse raciocínio, aliás, está enraizado na sociedade humana há milênios, presente praticamente em todas as culturas, quer orientais ou ocidentais. A premissa é simples: a de que a vida está definida em um plano transcendental, sendo o plano físico apenas uma de suas muitas manifestações.

A razão pela qual a maioria de nós solidarizamo-nos com essa linha de pensamento talvez repouse na brevidade relativa da vida: é plausível e conveniente imaginá-la como contínua e atemporal, como forma de nos livrarmos do receio de sermos abruptamente "apagados" à hora da morte.

É aqui, então, que começa a minha contribuição, digamos, pouco convencional, irreal, absurdamente ousada ("sem medo de ser feliz" talvez seja um termo mais apropriado). Estava a pensar - como alguém que torce para que o significado da vida seja extraordinariamente surpreendente e excitante - em uma possibilidade assombrosa: a de que a vida seja uma manifestação total, independente do espaço-tempo, de uma singularidade no universo à busca de um equilíbrio que só pode ser atingível mediante o processamento de altos níveis de informação. Falo acerca da possibilidade de o universo encontrar-se em uma espécie de corrida contra uma degeneração, a fim de estabilizar-se de qualquer modo.

Bom, antes de prosseguir, devo deixar claro que a probabilidade de isso ser verdade é infimamente pequena. No entanto, a probabilidade de esse pensamento fantástico (de fantasia!) conduzir a discussões mais profundas e que, com sorte, se mostrem úteis para um melhor entendimento da realidade é proporcional ao número de dimensões que definem a complexidade da questão e, portanto, é maior que zero! Avisei, logo no primeiro parágrafo, que essa definição de "vida" não seria de modo algum imparcial. E de fato não é. Sou um estudioso da computação, leitor de livros de física sobre Relatividade Geral, Mecânica Quântica e Teoria das Cordas. Logo, o que se poderia esperar?

De imediato, irei tentar esclarecer o conceito central de "processamento de informação". O motivo pelo qual fui impelido em simplificar a vida como um "processo" justifica-se pela observação da voracidade humana quanto à aquisição de novos conhecimentos. Em cem anos, realizou-se mais avanços na Terra que em qualquer lugar da História. Bilhões de novas informações e conhecimentos são produzidos exponencialmente a cada minuto. Eu apenas me fiz o favor de realizar o mais básico dos questionamentos: qual o propósito disso? Sim, eu me considero, em certo sentido, um determinista. Acredito no acaso apenas quando ele é dotado de sentido, mas nunca como uma conveniência inquietante das complexidades do universo.

Desse modo, vislumbrei a hipótese de o ser humano, um ente fisicamente insignificante na natureza (a não ser pelo importante detalhe da alta capacidade de processar informações através do órgão que realmente importa, o cérebro), constituir, na verdade, uma tentativa dos mecanismos da vida de concentrar informação suficiente para que essa possa, em algum momento, ser utilizada em seu favor. Não é realmente assustador? Qual o nosso papel, então? Seriamos nós instrumentos sutilmente usados por uma inteligência oculta aos nossos sentidos e percepções? Ou seriamos a manifestação concreta e soberana da ordem universal?

Eu possuo bons argumentos a favor da primeira possibilidade. Até mesmo porque acredito que o antropocentrismo já não pode sustentar-se completamente diante das maravilhosas descobertas que constituem a evidência de uma realidade além do mundo perceptível. Sinceramente, não acredito que a nossa influência no universo conhecido se condense em um mero acaso. Creio que o conhecimento científico-filosófico ainda há de nos revelar mais acerca de nosso verdadeiro papel no mundo, pois mais importante que saber de onde viemos e para onde vamos, é conhecer o que deveremos fazer antes de desvanecermos.

Projetei esse tema-título de modo a que o mesmo venha render, no mínimo, mais dois textos. Ainda não esgotei o assunto sobre a vida. São muitos os questionamentos filosóficos. O seu relacionamento com o caos aparente dos processos observáveis no mundo que aparentemente gerou o que hoje consideramos natural - as leis da física, a evolução dos sistemas conhecidos, dentre outras coisas - é um assunto a ser brevemente explorado.

Finalmente, as relações entre o mundo subatômico, onde reina o caos e a incerteza; o vácuo, onde reina a harmonia e a aparente escuridão e a vida, onde reina o homem; buscarão serem por nós desvendadas e entrelaçadas em um nicho filosófico repleto de coerência.

Até breve, pensamento.

O Mundo Cor-de-Rosa

O que seria do mundo sem os seus opostos? O que seria do herói sem os seus inimigos? O que restaria se do homem fossem expurgados todos os seus castigos? A verdade ou a mentira? A santidade ou a profanação? O absoluto ou o relativo? Nada disso. Pois, na presença de mentiras, verifica-se a verdade ; em meio ao pecado, manifesta-se santidade; na ausência de observadores, relativiza-se o absoluto.

O meio-termo não é contradição: é fuga, é abrigo, é ataque, é maldição. O que resta do homem, é pó, reflexo de uma autêntica ilusão.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Judgement Day

Alguém já tentou instalar qualquer versão do PostgreSQL no windows server 2003 usando cygwin ou mingw? Que sufoco! Depois de dois dias tentando, após dezenas de mensagens de erro, dezenas de utilitários e bibliotecas instaladas, centenas de buscas no google, dezenas de modificações de arquivos de configuração... consegui. Eu chorei de alegria.

Graças a isso hoje, às 3h20min, após 10 horas quase initerruptas de frustrações, eu posso afirmar com certeza que eu detesto aplicativos difíceis de instalar, postgresql...

O pior é que a maioria dos problemas não são documentados. Os manuais de instalação não fornecem quaisquer indicações de como proceder. Simplesmente assumem que você é o Hacker que escreveu o sistema solar. Tudo é muito escondido.

Quase morri de tédio. Tomei uma Coca-cola bem gelada que era do meu amor (que estava na geladeira). Deu vontade de chutar a CPU, de morder a língua. Eu fiquei furioso. Achei que eu era a pior pessoa do mundo por tamanha incompetência, por não conseguir instalar um simples servidor de banco de dados no windows. E o que é pior: tudo o que irei descrever aqui foi ao som terrível de um show ridículo e sem sentido no clube Náutico, a 50 metros de casa em um som esurdecedor. A madrugada inteira de barulho, de música mal tocada, de pagode, brega, "Jacó segurou o anjo e não deixou subir... Piriri Piriri Piriri, eba! (...)". Essa noite eu paguei os meus pecados.

Mas não. A conclusão que eu cheguei é que os caras técnicos da área de computação são loucos. Eles acabam complicando tudo! Deixam tudo muito flexível e solto... em nome de quê!? Nada é de graça. A resposta de um técnico oficial das listas de ajuda do Cygwin a um usuário iniciante e, assim como eu, deseperado pelos erros atrás de erros ao tentar instalar o postgresql:

- "(...) Já tentou instalar o cygserver? Leia o manual.".

Nunca vi resposta tão vaga, tão evasiva, tão maliciosa! O que é o "cygserver"? Por que eu teria que instalá-lo se eu não sei nem o que é isso e se nenhum manual na documentação do postgresql ou do próprio cygwin dizem que isso serve pra alguma coisa? Mas não, "leia o manual.". Soa como "não encha a nossa paciência, idiota!". Para mim, é a mesma coisa. Instalei esse tal de cygserver. Foi relativamente fácil. Mas continuei sem saber por que precisei fazê-lo.

Quando eu penso que tuda essa complicação só porque o instalador "Next... Next... Next..." do PgSQL para windows não funcionou... Dava uma mensagem "erro ao setar permissões para os arquivos instalados..." na conta do administrador! O dia de ontem, aliás, foi todo dedicado a isso: a tentar arranjar um meio de, através das configurações de registro, de políticas de grupos, de permissões de usuários, de diretivas de segurança do windows (que aliás tive de aprender na marra de ontem pra hoje). Em vão. Nada funcionou. Talvez nunca saberei porque não funcionou e talvez nunca consiga fazer com que esse método de instalação funcione. Talvez.

Mas como eu sou teimoso, arranjei outro método: baixar o código fonte em C++ do postgresql, compilar tudo e instalar manualmente. Que coisa mais insana!

- "Que nada!", pensei.
- "Já fiz isso algumas vezes no linux e, com no máximo dois ou três comandos, tudo se resolve". Quanta ingenuidade...

Muitos arquivos precisaram ser baixados, muitas variáveis de ambiente setadas, muitos aplicativos instalados antes de conseguir compilar o código. Isso sem contar o trabalho que deu para descobrir do que era exatamente preciso para tanto. Uma avalanche de idas ao google, de horas baixando coisas, procurando. Nada disso era "Next... Next... Next..." Tudo bem ao estilo Linux: "Pegue o zip, descompacte, jogue numa pasta X, sete as permissões tais, configure os arquivos tais...". Haja paciência! Sem falar nas montanhas de erros até que ,finalmente, consegui compilar o código.

Ok, ok. Só que... Antes fosse só isso. Compilar é uma coisa, saber que eu ainda precisaria iniciar o servidor cygserver era outra! Como fazer? Qual o executável? Encontrei no google o comando. Mas onde ele está? Em que pasta? Bom, o pior é que após finalmente conseguir rodar esse servidor, ele caía! Não sabia mais o que fazer.

Enfrentei de tudo: tive que aguentar comentários de "experts" dizendo: "(...) ao tentar iniciar o banco de dados, erros triviais podem ocorrer devido a má configuração do kernel (...)". Revoltante! "erros triviais"... Se fossem triviais, o mundo inteiro saberia como resolver... mas não. A solução para tanta trivialidade é, em último caso, "recompilar o kernel do SO"!!! Não acreditei... desde quando recompilar o kernel do sistema operacional com as configurações requeridas pelo PostgreSQL é "trivial"? Aliás, que "kernel" se o meu SO não é uma distribuição linux? Não fazia o menor sentido.

Isso sem falar nas idas e vindas entre contas de usuário, problemas de permissão no windows, arquivos que estavam faltando...

Conclusão: Não consegui instalar o PostgreSQL no windows server 2003 através do ambiente Cygwin! Talvez nunca consiga pois, depois de 8 horas, encontrei em um forum alguém comentando que a nova versão do PostgreSQL é incompatível com a versão do Cygwin que estava usando (que também era recente!). Meu Deus! Por que então que os caras guiam você nebulosamente para uma instalação que nunca irá dar certo?

Mas foi bom. Depois de tanta experiência, depois de aprender detalhes de Chamadas Inter-Processos (IPC), de percorrer à força as entranhas dos SO's, acabei decorando o que deveria fazer para conseguir instalar o dito cujo. Acabei conseguindo, sem tantas dores de cabeça, concluir a instalação no ambiente MingW.

Desisto. É mais fácil calcular integrais e estudar computação quântica. Muito mais fácil. Pelo menos na matemática ninguém complica a vida dos outros de propósito inventando coisas desnecessárias e pior: escondendo o jogo!

Esse texto é para que eu me lembre disso para sempre, para que eu nunca esqueça o quanto alguém tem de sofrer para evoluir na área de tecnologia.

Mas há uma lição nisso tudo: agora eu sei porque ninguém da área que já passou pelo que eu passei nos dois últimos dias tem a coragem de abrir a boca para dizer que a área é difícil: porque quando você aprende a instalar e configurar essas coisas, se você tiver a mente fraca ou doentia, você irá se achar um "deus", o mestre dos mestres, o hacker, o geek. É uma droga viciante, um entorpecente, um distúrbio que atinge 90% dos colegas da área de TI.

Mas uma frase me chamou a atenção, ironicamente estampada na assinatura do email de um colega de trabalho com horas de experiência de árduos trabalhos na área, capazes de mascarar qualquer eventual fraqueza conceitual: "O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que tenta se passar por inteligente".

Vai ver que o "idiota" verdadeiro para os experientes colegas, monstros da área de TI seja uma pessoa como eu: cheia de conceitos, algoritmos, fórmulas, teorias, processos e sem prática. Realmente, hoje eu hei de confessar: me senti o maior dos idiotas. E eles, inteligentíssimos, riem de mim enquanto eu aqui ouso tentar "se passar por inteligente", me aventurando em uma área que, definitivamente (e propositadamente), não é para quem tem coisas mais importantes a se fazer.

Carlos Renato Belo Azevedo.